Com o passar do tempo, a evolução das tendencias estéticas e das imposições financeiras dos novos mercados, as orquestras dedicadas ao "entertainment" foram desaparecendo. Ficou a memória gravada dos "gloriosos" anos 30 e 40 em que o swing balançava a sociedade numa cadência dançante, popular, capaz de aproximar as pessoas e de as reconciliar com o quotidiano.
Tambem com o passar do tempo a musica foi afastando cada vez mais as pessoas para uma dança individual onde o "corpo a corpo" foi desaparecendo no boum-boum psicadélico das discotecas.
Para muitos ficou porem a nostalgia dos grandes temas cantados e acompanhados por orquestra. Para outros existe um desejo "retro" de poder vir a dançar ao som de uma orquestra e (re)aprender a linguagem do corpo a corpo. É neste contexto que surge a ideia de criar a Swing City Orquestra, capaz de re-viver os grandes temas da era do swing e não só.
Formação da Swing City Orquestra
1 cantor(a) 2 trompetes 3 saxofones 1 trombone 1 guitarra 1 contrabaixo 1 bateria
Direccção musical: Laurent Filipe e Eddy Goltz
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