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LAURENT FILIPE (notas biográficas)Trompetista, compositor, produtor. Nasceu em São Paulo, Brasil em 1962
Começou a tocar e gravar em Portugal aos quinze anos de idade. Licenciou-se em Teoria e Composição Musical pela Universidade de Kansas (E.U.A.) em 1985 e obteve uma pós graduação em Composição Musical para Cinema pela Berklee College of Music (E.U.A) em 1987. É doutorando em ciencias humanas.
Estudou com os trompetistas Dr. Roger Stoner, Greg Hopkins, e participou em seminários de Wynton Marsalis, Anthony Plog e Allen Vizutti.
Actuou como líder do seu próprio grupo e como "sideman" em diversos clubes e festivais de jazz nos E.U.A., Europa (nomeadamente, o Festival Internacional "Cascais Jazz ‘79") Africa e Asia.
Participou em sessões com figuras marcantes do jazz tais como: Jimmy Mosher, Aldo Romano, Tete Montoliu, Carles Benavente, Maceo Parker, e o lendário baterista Walter Perkins, entre muitos outros. Apareceu frequentemente como convidado especial de artistas como Mariza e Rui Veloso.
Recebeu o prémio "Art Farmer Performance Award" (E.U.A. 1985), o prémio de"Melhor Solista 1990" no Festival Internacional de Jazz de Guetxo (Espanha), onde o seu grupo recebeu tambem o prémio de" Melhor Grupo". Em 1996 foi-lhe atribuido o prémio "Melhor Músico de Jazz" pelo programa "Cinco Minutos de Jazz, RDP".
Colaborou activamente como compositor e instrumentista na " Olimpiada Cultural Barcelona ‘92","Madrid Capital da Cultura"e "Lisboa Capital da Cultura'94", "Expo'98" e "Porto 2001".
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É autor de um extenso reportório nos campos da música tradicional, contemporânea (incluindo obras para o "Grupo de Metais do Seixal", "Remix Ensemble" e "Opus Ensemble"), jazz e Afro-Cubano. Compôs a banda sonora do documentário "City at Night" (E.U.A.), a longa metragem "Porto Santo", o espectáculo multi-média "Quadrofonia do Tempo" e música para teatro que inclui as obras tais como "Sebastião o Menino Rei", encomendada pela Expo'98. "Augaciar, Viagem ao Fim do Milénio", o musical "Mulheres ao Poder", etc.
Trabalha actualmente com as seguintes formações, das quais é autor: "Duo Iberia", "Homenagem a Chet Baker", "The Song Band", o sexteto "Mingus e Mais", o quarteto "Flick Music" (musica de flimes) a "Swing City Orquestra", orquestra que serviu de suporte a Rui Veloso e o mais recente "Ar Trio".
Mantem uma actividade regular como compositor, produtor, orquestrador, trompetista e conferencista em Portugal e no estrangeiro. Exerceu entre 2010-13 as funções de director geral do Musibéria Centro Internacional de Musicas e Danças do Mundo Ibérico de Serpa (www.musiberia.com.pt)
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Contactos:
Tm (91) 993 62 12 e-mail: music@laurentfilipe.com
Discografia Parcial
Como autor-produtor-compositor
-"Laura", Numérica 1992 -"Divertimento" (Duo Iberia), Numérica 1993 -"Ad Lib Vol 1" , Groove-Movieplay 1995 -"Poemas de Fernando Pessoa" com Sinde Filipe , LFP 1997 -"Mulheres ao Poder" Um musical, LFP 1002, 1999 -"Dos" (Duo Iberia) inclui a participação de Misia, New Discoveries, 2001 -"A Tribute to Bessie Smith" com Jacinta, EMI-Blue Note, 2003. Disco de Ouro -"A Luz", Clean Feed Records, CF026CD, 2004. -"East of the Moon"Duo Iberia, Numerica 2006 -"Ode to Chet", Som Livre, 2006 -"Flick Music", musica de filmes, I Play 2008 -"Poemas de Alexandre O´Neill" com Sinde Filipe, LFP 2010 -"Canções e Duetos" Farol 2011 -"Tango Frio" LFP 2013
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Como produtor
-"O Render dos Herois" António Vitorino d'Almeida, Numérica 1996 -"O Cancioneiro do Niassa, Canções Proibidas", EMI 1999
Como compositor
-"Folc" Opus Ensemble, EMI Classics 1998 -"Contemporary Portuguese Music", Opus Ensemble, Strauss, 2001
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Como "sideman" (discografia parcial)
-"Walking" , Orquestra Girassol, 1978 -"Angola Minha Namorada" Waldemar Bastos EMI, 1989 -"Konieck Contemprari Ensemble" Fresh Sound, 1991 -"Viagens" Pedro Abrunhosa, Polgyram, 1993 -"3º Capitulo" Da Weasel, EMI, 1997 -"Passagem" Orquestra Sons da Lusófonia, Movieplay, 1996 -"Simmons 50%" RMS, 1995 -"Quinto Império" Amélia Muge, Sony, 1994 -"Desafinados", Tetvocal, EMI 1995 -"Racismo Não" Fernando Girão, a favor da AMI , EMI/VC 1996 -"Imagens" André Sardet, Polygram Mercury, 1996 -"Nus Teus Olhos" Gil do Carmo, BMG 1998 -"Mátria" Paulo de Carvalho e Ivan Lins, Universal 1999 -"Africa de Todas as Côres" Ze Ze N'Gambi, Numerica 1999 -"Cromatismo Ucraniano" Luis Lapa, Upbeat Records 2000 -"20 Anos de Ar de Rock", Rui Veloso, EMI 2000 -"Dias da Publicidade", Jorge Rivotti, Strauss 2001 -"Ride On", António Mardel, Strauss-Evolution, 2001 ...etc.
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O que dizem os críticos
"...la emoción del trompetista LF que, cantando, tradujo brillantemente a su garganta el mismo fraseo elegante ejecutado poco antes sobre los graves de su trompeta."
..."a emoção do trompetista LF o qual, cantando, traduziu brilhantemente com a sua garganta o mesmo frazeado elegante, executado pouco antes sobre os graves do seu trompete". Luis Martin ABC Madrid.
"LF es un trompeta brillante que no tiene que recurrir a la espectacularidad gratuita para destacar".
"LF é um trompetista brilhante que não precisa de recorrer a à espectacularidade gratuita para se destacar". Jesus Moreno in Diario del Altoaragón.
Um remarquable quintete où s'illustre l'art tout à fait étonnant (et hard bopien) du très prometteur trompettiste Laurent Filipe".
"Um quinteto notável onde se ilustra a arte absolutamente surpreendente (e hard-bopiana) do muito promissor trompetista Laurent Filipe." in Ecouter Magazine.
A proposito de "Laura"
"Um jovem musico que se prepara para soprar os ventos da musica portuguesa, um acorde puro daquilo que pode ser um novo Jazz...Laurent só faz sair a sua imensa capacidade inventiva e criativa..." Anabela Martins da Cruz, in Diário de Noticias.
"A proposito do "Trio Homenagem a Chet Baker"
..."a voz própria da trompete-jazz portuguesa nos tempos que correm" Manuel Carvalho, in Público edição Porto.
A proposito do "Duo Iberia"
"Con una formación insólita, el Duo ofereció una de las actuaciones mas subyugantes que recordamos. ...musica del más alto nivel creativo imaginable"
"Com uma formação insólita, o Duo ofereceu uma das actuações mais dominantes de que há memória...musica do mais alto nível creativo imaginável". António Sanchez,in Jazzred.
Laurent Filipe y Pedro Sarmiento hicieron la musica más grande de todo el festival. Las ideas iban como rayos de trompeta a piano y viceversa, en un intercambio casi fisico de energia."
Laurent Filipe e Pedro Sarmiento fizeram a "maior" musica de todo o Festival. As ideias seguiam como raios da trompete ao piano e vice versa, num intercâmbio de energia quase fisico. Federico Gonzalez, in El País.
A propósito de "Ad Libitum"
"O que sobresai do som da orquestra deverá ser mesmo a sua coesão e cumplicidade...Ad. Libitum demonstra a OrquestraSom do Mundo como uma grande banda". Leonel Santos in DNCompacto.
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